Amsterdão
Aqui vai o meu testemunho:
Em Agosto vou estar presente nas Jornadas Mundiais da Juventude que se vão realizar em Colónia, juntamente com centenas de outros jovens portugueses pertencentes ao Caminho Neocatecumenal.
No âmbito da Nova Evangelização, e como preparação para as Jornadas, o fundador do Caminho - Kiko Arguello - convidou-nos a fazer uma peregrinação a Amsterdão, o que ocorreu no passado fim de semana. Eramos 35.000 jovens de 28 países, cerca de 15.000 vindos de Itália, 12.000 de Espanha, 5.000 da Polónia e muitos outros vindos dos mais variados países da Europa. Todos nós fomos convidados a participar na Nova Evangelização, que o Papa João Paulo II pediu e inaugurou. Para isso, parámos em 120 cidades europeias onde rezámos nas praças e pregámos o Kerigma. E também convidámos todos os jovens a participar nas próximas Jornadas Mundiais da Juventude com o Papa Bento XVI.
Os Portugueses pararam em Bórdeus.
Cerca de 500 jovens portugueses cantaram pelas ruas da cidade, onde fizeram uma missão de rua. Fomos recebidos na Catedral por um representante do Bispo da Diocese de Bordéus. Foi um momento em que vimos que Deus nos precedia, pois íamos com medo de sermos mal recebidos pela sociedade francesa, que sabíamos ser uma sociedade muito secularizada. É verdade que alguns se riam e que nos rejeitaram, mas também é verdade que fomos muito bem recebidos por outras pessoas que ficaram impressionadas. Lembro-me de um jovem que nos pediu para continuarmos a cantar, pois o seu coração estava a ficar consolado; outra senhora disse-nos que estava arrepiada e muito impressionada com tantos jovens a cantar e a louvar Deus.
Soubemos mais tarde, que outro grupo tinha sido recebido com ovos; também que um casal que tinha pensado em se separar, já não o pensava fazer. Acredito que tenha valido a pena esta missão pela Europa, ainda mais quando se prepara para votar uma Constituição Europeia, sem referências ao Cristianismo. Como dizia Kiko Arguello: “los cristianos no podemos quedarnos tranquilos ante la apostasía de Europa, no podemos permitir que los jóvenes europeos vivan sin esperanza, se suiciden, y más aún cuando sabemos que Cristo ha ofrecido su vida por todos los hombres, también por ellos” e “En toda la Constitución Europea no hay ni siquiera una referencia a Dios, ni a las raíces cristianas de Europa. Pero si Europa no tiene raíces cristianas, ¿nosotros de dónde venimos?”, se preguntó. “Por eso hemos venido a este encuentro predicando: para mostrar que esas raíces siguen presentes en Europa”.
No sábado chegámos a Amsterdão e dirigimo-nos ao Estádio do Ajax, onde tivemos um encontro fantástico em que cerca de 1000 rapazes e 400 raparigas se levantaram por entenderem que se sentiam chamados para o Sacerdócio e para freiras de clausura, respectivamente. Uma das minhas irmãs irá para o Convento das Irmãs de Belém na Arrábida no próximo mês; é uma enorme graça para a minha família.
Esta peregrinação foi uma verdadeira benção para todos, apesar de toda a precaridade. Dormimos cinco dias no autocarro, muitos não tomaram banho. Mas o importante foi podermos participar na Nova Evangelização, tão querida ao novo Papa.
Em Portugal este encontro não foi noticiado, mas entendo que é um sinal de que a Igreja está viva e é jovem, ao contrário do que muitos pretendem fazer crer.
Em Agosto vou estar presente nas Jornadas Mundiais da Juventude que se vão realizar em Colónia, juntamente com centenas de outros jovens portugueses pertencentes ao Caminho Neocatecumenal.
No âmbito da Nova Evangelização, e como preparação para as Jornadas, o fundador do Caminho - Kiko Arguello - convidou-nos a fazer uma peregrinação a Amsterdão, o que ocorreu no passado fim de semana. Eramos 35.000 jovens de 28 países, cerca de 15.000 vindos de Itália, 12.000 de Espanha, 5.000 da Polónia e muitos outros vindos dos mais variados países da Europa. Todos nós fomos convidados a participar na Nova Evangelização, que o Papa João Paulo II pediu e inaugurou. Para isso, parámos em 120 cidades europeias onde rezámos nas praças e pregámos o Kerigma. E também convidámos todos os jovens a participar nas próximas Jornadas Mundiais da Juventude com o Papa Bento XVI.
Os Portugueses pararam em Bórdeus.
Cerca de 500 jovens portugueses cantaram pelas ruas da cidade, onde fizeram uma missão de rua. Fomos recebidos na Catedral por um representante do Bispo da Diocese de Bordéus. Foi um momento em que vimos que Deus nos precedia, pois íamos com medo de sermos mal recebidos pela sociedade francesa, que sabíamos ser uma sociedade muito secularizada. É verdade que alguns se riam e que nos rejeitaram, mas também é verdade que fomos muito bem recebidos por outras pessoas que ficaram impressionadas. Lembro-me de um jovem que nos pediu para continuarmos a cantar, pois o seu coração estava a ficar consolado; outra senhora disse-nos que estava arrepiada e muito impressionada com tantos jovens a cantar e a louvar Deus.
Soubemos mais tarde, que outro grupo tinha sido recebido com ovos; também que um casal que tinha pensado em se separar, já não o pensava fazer. Acredito que tenha valido a pena esta missão pela Europa, ainda mais quando se prepara para votar uma Constituição Europeia, sem referências ao Cristianismo. Como dizia Kiko Arguello: “los cristianos no podemos quedarnos tranquilos ante la apostasía de Europa, no podemos permitir que los jóvenes europeos vivan sin esperanza, se suiciden, y más aún cuando sabemos que Cristo ha ofrecido su vida por todos los hombres, también por ellos” e “En toda la Constitución Europea no hay ni siquiera una referencia a Dios, ni a las raíces cristianas de Europa. Pero si Europa no tiene raíces cristianas, ¿nosotros de dónde venimos?”, se preguntó. “Por eso hemos venido a este encuentro predicando: para mostrar que esas raíces siguen presentes en Europa”.
No sábado chegámos a Amsterdão e dirigimo-nos ao Estádio do Ajax, onde tivemos um encontro fantástico em que cerca de 1000 rapazes e 400 raparigas se levantaram por entenderem que se sentiam chamados para o Sacerdócio e para freiras de clausura, respectivamente. Uma das minhas irmãs irá para o Convento das Irmãs de Belém na Arrábida no próximo mês; é uma enorme graça para a minha família.
Esta peregrinação foi uma verdadeira benção para todos, apesar de toda a precaridade. Dormimos cinco dias no autocarro, muitos não tomaram banho. Mas o importante foi podermos participar na Nova Evangelização, tão querida ao novo Papa.
Em Portugal este encontro não foi noticiado, mas entendo que é um sinal de que a Igreja está viva e é jovem, ao contrário do que muitos pretendem fazer crer.
1 Comments:
Olá, o meu nome é Elsa e sou da 1ª comunidade de Leça da Palmeira. Este ano não tive oportunidade de ir a COlonia. Fui ao Canadá ainda com JOao Paulo II, com os jovens do caminho.
Estamos a iniciar uma catequização. Segunda feira é a 3ª catequese.
Paz Contigo. Rezo pelo teu irmão!
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